Rafael Fonteles anuncia João de Deus como novo secretário de Assistência Social do Piauí
O governador Rafael Fonteles (PT) anunciou nesta quinta-feira (19) que o ex-deputado estadual João de Deus será o novo titular da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (SASC) do Piauí. Ele substituirá a atual secretária Regina Sousa, que deixará o cargo para se dedicar à sua saúde.
“Informamos que, a partir de 1º de julho, o professor João de Deus Sousa irá substituir a Secretária Regina Sousa na Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (SASC)”, informou o gestor estadual.
João de Deus, que já comandou a SASC anteriormente e atualmente preside o diretório estadual do Partido dos Trabalhadores, retorna ao posto a partir de 1º de julho. O governador destacou sua experiência e agradeceu publicamente o trabalho de Regina Sousa à frente da pasta.
“Enaltecemos o grande trabalho desenvolvido pela governadora Regina Sousa na SASC. Ela irá se dedicar mais à sua saúde, mas continuará firme na luta em prol dos que mais precisam, como sempre fez em todas as missões que exerceu”, escreveu Rafael Fonteles em suas redes sociais.
Pasta será desmembrada
O plenário da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) aprovou, na última terça-feira (17), o projeto de lei do Governo do Estado que reestrutura parte da administração pública estadual. A proposta, que recebeu 19 votos favoráveis e apenas 2 contrários, autoriza a criação da nova Secretaria do Trabalho e Emprego, eleva a Coordenadoria de Comunicação ao status de secretaria e também altera a nomenclatura da atual Secretaria da Assistência Social.
Com a aprovação, a antiga pasta passa a se chamar Secretaria do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, com foco ampliado no enfrentamento das desigualdades sociais. Já a recém-criada Secretaria do Trabalho e Emprego será encarregada de desenvolver e fortalecer políticas públicas voltadas à qualificação profissional, geração de emprego e inserção de trabalhadores no mercado.
A reformulação foi defendida pelo governo como uma medida para aprimorar a gestão das políticas sociais e de geração de renda no estado.