Rodinei responde se foi injustiçado na Seleção Brasileira

Defender as cores da Seleção Brasileira é visto como o auge da carreira para muitos jogadores de futebol. Contudo, não são todos os atletas que se destacam em suas nações que conseguem vestir a icônica Amarelinha. Um exemplo disso é Rodinei, que teve uma excelente temporada em 2022 pelo Flamengo, conquistando a Libertadores e a Copa do Brasil, e continua se destacando no futebol grego.

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Em uma entrevista exclusiva ao Lance!, o atleta comentou sobre a sua ausência na convocação de Tite e se considera que merecia uma vaga no time que enfrentou a Croácia na Copa do Mundo.

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➡️Rodinei explica a decisão de deixar o Flamengo e se transferir para o futebol grego

— Não passo meu tempo pensando em ser injustiçado ou que deveria ter sido convocado. Trabalho sempre e meus números falam por si. Nesta última temporada, registrei 13 assistências e 4 gols. Estou fazendo minha parte, mas não posso controlar as decisões sobre a Seleção — declarou Rodinei ao Lance!.

Carlo Ancelotti convocou Vanderson e Wesley como opções para a lateral direita durante esta Data Fifa, além de Danilo, que também pode desempenhar essa função. Sem um nome que se destaque de maneira unânime na posição, cabe ao lateral desempenhar um bom papel no Olympiacos e sonhar com uma oportunidade sob o comando de Ancelotti.

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— O que eu posso controlar é dar o meu melhor pelo meu clube e continuar fazendo um trabalho excepcional. Se algum dia eu tiver a chance de vestir a camisa da Seleção, isso será um sonho realizado, porque acredito que quando um jogador alcança esse objetivo, é a verdadeira definição de um vencedor. Não que eu não seja um vencedor, mas é como dizem no Rio: “Agora eu sou p*ca”. É nesse pensamento que vivo. Porém, não deixo que a injustiça me abale. Trabalho todos os dias, dando o meu máximo, e sei que meu momento na Seleção chegará — completou.

Rodinei compartilha seu sonho de jogar pela Seleção Brasileira

Sob a direção de Carlo Ancelotti, Rodinei confessou que ainda alimenta o sonho de uma convocação.

— Sempre foi um sonho e sempre será. Tenho 33 anos, sou experiente e aprendi muito com o futebol, o que me possibilita ler melhor o jogo em campo. Recentemente, ganhamos um título europeu com um clube centenário, uma conquista histórica, e desde 2022, quando fui campeão da Libertadores e da Copa do Brasil, venho realizando grandes temporadas.

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— Agora tenho três títulos e mais de 100 jogos pelo Olympiacos. Isso mostra uma continuidade. Todos estão percebendo que, mesmo após deixar o Flamengo, mantive um alto nível de performance. Esse sonho não será esquecido. Vou seguir me dedicando intensamente para ter uma oportunidade na Seleção; se não ocorrer, seguimos em frente. O futebol é assim, precisamos buscar o que é bom em nossas vidas. Sou uma pessoa positiva, sempre com um sorriso e trabalhando diariamente.

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